(FREUD, 1898 e1899)
Embora a ciência ainda não tenha uma resposta conclusiva, a psicanálise nos diz que dormir resulta em sonhar e sonhar é uma necessidade neurofisiológica. Estudos do campo da Psicologia têm determinado que a privação do sono pode ocasionar sérias consequências.
Para entender melhor o sonho, a psicologia se ocupou de entender o funcionamento do sono e acabou descobrindo, por exemplo, que o mesmo pode ser dividido em etapas (REM-NREM)
As descobertas de Freud, de que os sonhos têm um conteúdo psicológico fundamental, revolucionaram o estudo da mente. Antes, os sonhos eram tidos como meras junções de imagens desconexas, provocados por estímulos fisiológicos.
Depois disso compreendeu-se que sonhar é uma linguagem simbólica, pela qual se manifesta nosso inconsciente – espécie de porão da mente onde habitam fantasmas psíquicos, como conflitos não resolvidos e desejos reprimidos, que acabam governando todo o nosso comportamento.Embora a ciência ainda não tenha uma resposta conclusiva, a psicanálise nos diz que dormir resulta em sonhar e sonhar é uma necessidade neurofisiológica. Estudos do campo da Psicologia têm determinado que a privação do sono pode ocasionar sérias consequências.
Para entender melhor o sonho, a psicologia se ocupou de entender o funcionamento do sono e acabou descobrindo, por exemplo, que o mesmo pode ser dividido em etapas (REM-NREM)
As descobertas de Freud, de que os sonhos têm um conteúdo psicológico fundamental, revolucionaram o estudo da mente. Antes, os sonhos eram tidos como meras junções de imagens desconexas, provocados por estímulos fisiológicos.
Acredita-se também que, com isso, o sonho tenha uma função auto-reguladora de equilíbrio psicológico. “É através dele que fazemos a digestão dos acontecimentos do dia”, afirma Marion Rauscher Gallbach, do Instituto de Psicologia da USP. Já do ponto de vista neurofisiológico, existem outras funções cerebrais que seriam despertadas quando sonhamos. “Uma das principais é a manutenção da memória. Sonhar tanto guarda lembranças em arquivos de longa duração, quanto apaga informações não usadas”, diz Rubens Reimão, neurologista do Hospital das Clínicas de São Paulo.
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