Entre os sumérios era Nanna, cultuado em Ur e posteriormente na Mesopotâmia, onde foi adaptado como Sin.
Entre os povos da Mesopotâmia, ela era a deusa Sin, que mais tarde foi substituída por Ishtar, na Babilônia.
Entre os babilônios, sabattu era o dia de Lua Cheia, quando a deusa Ishtar ficava menstruada e, indisposta, precisava se recolher. Todos deviam, então, aproveitar o dia para descansar o coração.
Entre os gregos era Selene, Ártemis e Hécate a trindade feminina.
Entre os egípcios era Ísis, a Mãe da Terra. Ísis é esposa e irmã de Osíris. Sua figura mágica despertava os mortos e transformava o metal em ouro. Protegia as crianças, o parto, a agricultura. Era mãe conselheira e guardiã dos deuses.
Entre os hindus é Shiva, deus transformador, temperamental e misterioso.
Entre os católicos está sob os pés da virgem maria.
Entre os judeus originou o sabá.
Entre os celtas é Ceridwen, deusa mãe.
Entre os árabes, no corão, ela é Qatar, símbolo do poder transformador de Alá.
Entre os ìndios brasileiros é Cairê ou Jaci, protetora dos amantes e da reprodução.
Entre os chineses, era Kwan-Yin, representante da compaixão ou misericórdia de todos os Buddhas.
Entre os loucos é maléfica.
E entre nós, ocidentais contemporâneos, ela é a Lua, satélite natural da Terra, reguladora das marés e musa inspiradora dos poetas.
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Excelente publicação!
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