Eu, expressão de mim mesmo!


Estamos finalizando o ano de 2012, e nada mais adequado do que transmitir aqui, estas belas palavras escritas em um outro blog (O Inconsciente Coletivo).



 Por que procuramos tão desesperadamente pela aprovação dos outros? Será que todo mundo realmente sabe o que é melhor para você?  Quando alguém insiste que sua vida deveria de ser de uma maneira e não de outra, ou que você será mais respeitado ou admirado sendo de um jeito e não do seu jeito, pare para observar se essa pessoa é realmente alguém que você poderia considerar “realizado” ou “feliz”. Pois só tenta convencer quem não está convencido. O fato de uma pessoa tentar te convencer a algo que você não sente como sendo o ideal para você, significa que esta pessoa quer que você acredite no que ela diz para que assim ela mesma possa acreditar.
 A sua crença na ilusão criada (ou alimentada) por ela, faz com que esta mesma ilusão pareça mais verdadeira ou realista do que realmente é. Uma mentira, quando contada muitas vezes, acaba se tornando verdade, não é? Por isso que é tão difícil quebrar com uma tradição. Por mais ultrapassada, obsoleta ou inútil que seja, ela é importante pelo simples poder da repetição e da crença cega. 
É a história de que ter uma formação acadêmica garante um futuro melhor (lembre-se que a maior parte das pessoas consideradas ricas não possuem diploma de ensino superior!), ou que “um bom partido” (para casar!) é aquele que tem dinheiro, ou “status”… E quantas pessoas destroem suas vidas, apagam suas potencialidades e se limitam por causa dessas idéias, porque pensam que agindo em conformidade com elas serão felizes e farão felizes as pessoas de sua família e convívio social… É a loucura do reconhecimento: é impossível agradar todo mundo, e quando se tenta, acaba desagradando mais ainda a todos e pior, a si mesmo.

E é  com estas palavras que deixo uma reflexão importante: até onde estamos vivendo a vida que realmente gostaríamos de viver?

Escritora, fotógrafa e naturalista.

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